Se o usuário se inscreveu em novembro do ano passado, ainda vai poder aproveitar mais alguns meses do plano.
A Apple está estendendo o período gratuito dos assinantes da Apple TV + até fevereiro de 2021, confirmado pela Apple ao The Verge. A TechCrunch relatou a novidade pela primeira vez.
O período de teste gratuito que vem para o usuário com a compra de um novo produto Apple no ano passado, e foi definido para expirar para muitos clientes em 1º de novembro – o aniversário de um ano do lançamento da Apple TV +.
Em vez disso, a Apple irá agora estender essa gratuidade até o final de janeiro de 2021.
A TechCrunch também informa que se os clientes “se inscreverem para os substitutos anuais sem a compra de um novo aparelho durante esse mesmo período, eles também ficarão livres até fevereiro de 2021”.
A jogada da Apple
É uma decisão inteligente para a Apple.
A plataforma de streaming começou com um lançamento arrasador, com a Bloomberg relatando que até fevereiro de 2020, a Apple TV + tinha acumulado mais de 10 milhões de assinantes, mas apenas cerca da metade desses assinantes realmente utilizava o serviço.
Também não está claro quantos eram assinantes pagos e quantos estavam usando o serviço como parte do plano gratuito. Para fazer uma comparação, a Disney Plus alcançou 10 milhões de assinantes nas primeiras 24 horas após seu lançamento.
As novidades da Apple TV
Desde então, a Apple adicionou ao serviço uma série de shows e filmes que foram aclamados pela crítica. Um dos programas mais recentes da Apple TV Plus, Ted Lasso, ganhou, por exemplo, críticas positivas. Segundo consta, o programa já foi renovado para uma segunda temporada.
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Como as pessoas continuam presas em casa por causa da pandemia, e como estão procurando qualquer nova forma de entretenimento, serviços de streaming como Netflix, Disney Plus, HBO Max, Peacock e Apple TV Plus estão todos recebendo mais atenção.
Oferecer um período experimental gratuito mais longo poderia encorajar mais pessoas a se inscreverem e realmente utilizarem o serviço.
Traduzido e adaptado por equipe Revolução.etc.br
Fontes: The Verge, Tech Crunch, Bloomberg