Embora nem sempre seja arrastado para as luzes da ribalta como o Facebook, quando o Twitter entra nas notícias, muitas vezes não é uma boa notícia. De novas funcionalidades quebradas a mudanças impopulares a funcionalidades há muito solicitadas, o Twitter tem tido sua quota-parte de controvérsia, mesmo que em pequenas surpresas.
Seu maior problema, entretanto, sempre foi a segurança da plataforma e o gigante da mídia social deu apenas um passo à frente para garantir que seus usuários mais conhecidos, incluindo seu próprio CEO, não sejam hackeados novamente.
O histórico de (in)segurança do Twitter
Durante muito tempo, o Twitter foi bastante permissivo na implementação ou na aplicação das melhores práticas de segurança.
Quando finalmente adicionou autenticação de dois fatores via aplicativos, por exemplo, ainda usava um número de telefone para backup e outros usos, como posts via SMS. Isso foi até que seu próprio CEO Jack Dorsey se tornou vítima de um ataque hacker no ano passado.
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A autenticação de dois fatores ou 2FA se tornou a medida recomendada por especialistas em segurança, mas nem todos os métodos 2FA são criados de forma igual. Aqueles que utilizam SMS são inerentemente inseguros e o e-mail é apenas um pouco melhor, pelo menos até que esse e-mail também tenha sido comprometido.
2FA, segurança garantida
Os aplicativos com 2FA são o método mais recomendado, mas alguns consideram uma chave 2FA de hardware físico, praticamente uma pen drive, como a melhor opção.
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O Twitter já tem suporte para tais chaves de segurança física, mas anteriormente limitava isso apenas aos desktops. Como tais chaves começam a ganhar tração no celular, o Twitter finalmente expandiu seu suporte tanto para aplicativos Android quanto iOS.
Traduzido e adaptado por equipe Revolucao.etc.br
Fonte: Slash Gear
