A gigante tecnológica mais valiosa do mundo, a Apple, tem uma lista de prós e contras que envolve seu iPhone, principalmente por seu recurso ‘fechado’ que impede os usuários de bricolagem de ajustar o telefone às suas preferências.
Entretanto, o ‘corretor automático’ é também um teclado defeituoso que comete muitos erros para o usuário. De acordo com seu engenheiro, o recurso da Apple é defeituoso, e na verdade é um atributo.
Desde o primeiro lançamento do iPhone, o corretor automático é uma função que veio com seu teclado para ajudar o usuário a evitar erros e erros tipográficos enquanto envia uma mensagem usando a tela sensível ao toque do dispositivo. A maioria das pessoas são adeptas a digitar que o uso do teclado requer apenas alguns segundos para a entrada do texto.
É aqui que a autocorreção entra e salva o dia. A digitação rápida no iPhone pode levar a muitos erros que não podem ser evitados, e algumas pessoas não conseguem vê-lo ou percebê-lo.
Alguns são preguiçosos demais para apagar e reescrever tudo novamente, de modo que deixa a função do teclado para salvar o dia.
Embora o corretor automático funcione para alguns e seja preferido, muitos usuários detestam a função, especialmente os iPhones recém-adquiridos que o têm ligado como padrão. O corretor automático da Apple tende a cometer muitos erros que podem fazer com que os usuários se aborreçam.
O que dizem os engenheiros
Business Insider teve a oportunidade de entrevistar Ken Kocienda, um dos engenheiros de teclado e correção da Apple, para perguntar sobre a função defeituosa presente em vários dispositivos como o iPhone, iPad e iPod Touch.
De acordo com Kocienda, a Apple teve dificuldades para tornar a função autocorreta como vários desafios no layout ‘QWERTY’ presente para ser incômoda.
As letras I, O e U são relativamente próximas uma da outra e tendem a se misturar na maior parte do tempo. Este foi o primeiro desafio, de acordo com o engenheiro.
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O algoritmo e o software, normalmente conhecido como corretor automático, foi projetado para evitar que erros tipográficos e palavras vulgares fossem alterados.
O corretor automático da Apple se baseia em uma vasta lista de palavras conhecidas do dicionário e palavras aprendidas com o uso de uma pessoa.
O texto “autocorreto” e preditivo da Apple aprende com o usuário, baseando-se em sua linguagem de digitação. O trabalho de Kocienda é fazer uma forma precisa e rápida de digitar através da folha de vidro que interpreta a tela de toque. Analisar o que uma pessoa dirá é o desafio para o corretor automático da Apple, não os idiomas do dicionário, ortografia ou gramática.
Kocienda expressa seu desrespeito pelas pessoas dizendo que a autocorreção é um desastre. Nas 20 vezes que uma pessoa digita corretamente uma palavra e comete um erro, as outras 19 vezes a autocorreção bem-sucedida será desconsiderada pela única vez em que cometeu um erro.
A função do corretor automático às vezes faz com que as pessoas sintam que seu teclado está contra elas, impedindo de transmitir suas próprias palavras. O processo deve ser útil e útil para o usuário, não o contrário.
Traduzido e adaptado por equipe Revolução.etc.br
Fontes: Tech Times, Business Insider